Psicodelia autoritária
O
poder, a dor, a força
O
medo, o sangue, a forca
Ditam
a ditadura do ditador ditado
Dita
a moda do medo
Tudo
gira…
A
loucura sã daqueles que não se ditam
O
povo o ama, o povo o odeia
Ficará
pra história uma história
E
as palavras jogadas?
O
sonho, a esperança, a vingança
O
certo, o errado, o mentolado
Mas
esperem, alguém vem salvar-nos!!
Ou
salvar-se?
As
cores vermelhas no chão
O
verde na mente
As
dores que sente
(E
a psicodelia? Da poesia?
Não
sei)
O
herói de outros tempos
O
vilão destes
Mas
a contradição contradiz
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